Genalogia da Virgem
anônimo, México, c. 1825
Como era de costume entre os judeus, oito dias após a Santíssima Virgem nascer, os seus pais deram-lhe, inspirados por Deus, o nome de Maria. A diocese de Cuenca, na Espanha, por aprovação do pontífice, concedida em 1513, foi a primeira a celebrar a festa. Suprimida por São Pio V, foi retomada por Sisto V, em 1671, e extendida ao Reino de Nápoles e a Milão. Inocêncio XI, em 12 de setembro de 1683, estendeu-a a Igreja Universal, em ação de graças pela vitória alcançada por João III Sobiesk, rei da polônia, sobre os turcos que tinham cercado Viena e ameaçavam o ocidente cristão. O nome de Maria, em hebraico, que dizer senhora soberana. E a Senhora é realmente Soberana, em virtude da soberania que lhe foi concedida pelo filho, Rei e Soberano do Universo. Chamamos a Maria de Nossa Senhora, pelo título que chamamos a Jesus Nosso Senhor.
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